A SOLIDÃO emerge de onde menos esperamos, do nosso coração, quando o sentimos frio como se a sair do nosso peito, a bater com tanta força e tão rápido, mas ao mesmo tempo a fazer-nos sentir lentos e moles, é ele que dá o primeiro sinal do que se passa, um amor não sucedido ou uma constante de desilusões são motivos mais que suficientes para que aquilo em que acreditávamos se desmoronar, a vontade seguinte de não querer falar com ninguém é nada mais que um factor de que a SOLIDÃO se está a apoderar de nós, o isolamento é apenas outra fase e quando abrimos os olhos, estamos numa piscina sem pé e sem escadas para que possamos sair dela sem ajuda...
Por vezes, essa ajuda vem de quem menos esperamos, os nossos maiores apoios, as nossas maiores crenças desaparecem, os nossos chamados amigos que tanto riram e se divertiram connosco estão demasiado ocupados para quando precisamos deles e então que surge alguém ou algo que nós não esperávamos, que tínhamos uma opinião oposta ou que simplesmente nunca imaginámos que tal fosse acontecer. Essa causa torna-se de um momento para o outro o nosso braço direito, basta uma pequena conversa, uma simples reflexão do que se passou e tudo parece mais fácil e quando pensávamos que nunca ninguém nos iria compreender nem mesmo que estivesse estampado na nossa cara, o desgosto, a infelicidade ou até mesmo a falta moral, que ninguém ia reparar, aparece alguém que tudo o que diz faz sentido, acomoda-nos em frases de força e solidariedade, faz-nos sentir mais fortes e por naturalidade, começamos a sensibilizar a hipótese de não estarmos sozinhos, trancados num quarto sem chave e com o estore completamente cerrado.
A esperança que nos cobre de novo o rosto é notória, a vontade de fazer algo aumenta de tal forma que o que acreditávamos já perdido, volta a acontecer, é como se voltássemos a andar, levantamos nos e damos poucos passos, ainda que pequenos de distância, grandes a nível emocional e para grande agrado de quem está do nosso lado...
Por vezes, essa ajuda vem de quem menos esperamos, os nossos maiores apoios, as nossas maiores crenças desaparecem, os nossos chamados amigos que tanto riram e se divertiram connosco estão demasiado ocupados para quando precisamos deles e então que surge alguém ou algo que nós não esperávamos, que tínhamos uma opinião oposta ou que simplesmente nunca imaginámos que tal fosse acontecer. Essa causa torna-se de um momento para o outro o nosso braço direito, basta uma pequena conversa, uma simples reflexão do que se passou e tudo parece mais fácil e quando pensávamos que nunca ninguém nos iria compreender nem mesmo que estivesse estampado na nossa cara, o desgosto, a infelicidade ou até mesmo a falta moral, que ninguém ia reparar, aparece alguém que tudo o que diz faz sentido, acomoda-nos em frases de força e solidariedade, faz-nos sentir mais fortes e por naturalidade, começamos a sensibilizar a hipótese de não estarmos sozinhos, trancados num quarto sem chave e com o estore completamente cerrado.
A esperança que nos cobre de novo o rosto é notória, a vontade de fazer algo aumenta de tal forma que o que acreditávamos já perdido, volta a acontecer, é como se voltássemos a andar, levantamos nos e damos poucos passos, ainda que pequenos de distância, grandes a nível emocional e para grande agrado de quem está do nosso lado...
Não te deixes afogar nesta piscina, deixa que te ensinem a nadar!
4 comentários:
:))
é verdade, e eu sou viciada nos classicos disbey, para alem de serem ficção tem muita verdade
Faço das tuas palavras minhas.
Como qualquer ser humano normal,também tenho esses dias e há que saber seguir a maré.
Good job *
estas mesmo mal :(
nao desistas e muita força rapaz!
nao precisas de responder nestes post's porque amanha já nao me vou lembrar em quais é que comentei ihih
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